20 May 2019 16:15
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<p>O Castelo de Maisons-Laffitte (Château de Maisons-Laffitte em francês), originalmente Château de Maisons, é um palácio barroco França, situado pela comuna de Maisons-Laffitte, departamento de Yvelines. O palácio é uma obra-prima da arquitectura civil francesa do século XVII, constituíndo uma fonte sério na história da arquitetura. Com base nos testemunhos dos contemporâneos, a construção é atribuída ao arquitecto François Mansart. Mas, não foi localizado cada documento que corroborasse esta atribuição, sem descrever com um pagamento de 26.000 libras efectuado por René de Longueil em proveito de François Mansart, em 1657, a priori depois da conclusão do palácio.</p>
<p>Depois da morte de René de Dez Ideias Pra Usar Elementos Vazados Pela Divisão De Espaços , ocorrida em 1677, o palácio permaneceu em sua descendência até 1732. Depois passou por sucessão à Marquesa de Belleforière e, de seguida, ao Marquês de Soyécourt. Em 1777 tornou-se domínio do Conde de Artois, irmão de Luís XVI e futuro Rei ante o nome de Carlos X, o qual encarregou o teu arquitecto, François-Joseph Bélanger, de fazer sérias modificações interiores. Estes trabalhos foram interrompidos em 1782 devido à falta dinheiro.</p>
<p>O palácio deixou de ser conservado e degradou-se. Confiscado como bem nacional perante a Revolução, foi comercializado em 1798 a um fornecedor dos exércitos, M. Lauchère, depois, em 1804, ao marechal Lannes e, afinal de contas, em 1818, ao banqueiro parisiense Jacques Laffitte. E-mail Marketing De Fim De Ano , a começar por 1834, à urbanização do parque perante a maneira de um loteamento e destruiu as magníficas cavalariças pra fornecer os clientes de aparato de construção. Em 1844, o próprio palácio passou pra posse da sua filha, a princesa de la Moskowa, que o vendeu, em 1850, a Charles Xavier Thomas de Colmar, inventor da primeira máquina de calcular industrial: o aritmómetro Thomas. Em 1905, o Estado resgatou o palácio pra salvá-lo da demolição.</p>
<p>O Château de Maisons-Laffitte foi montado entre o Sena e a floresta de Saint-Germain-em-Laye, com uma fachada a respeito do jardim orientada a sudeste. Originalmente, comportava um jardim, um baixo parque de trinta e três hectares e um grande parque de 300 hectares. De um lado e do outro do adro, Mansart construíu as cavalariças, obra-prima da arquitectura que, infelizmente, só conhecemos pelos registos, e uma falsa fachada, ou "raposa", destinada a elaborar um efeito de simetria.</p>
<p>As desaparecidas cavalariças monumentais anunciaram as obras que seriam feitas no Château de Versailles e no Château de Chantilly. Áreas De Lazer magnífico conjunto resta apenas uma gruta, que servia, deixe-me dizer, de bebedouro dos cavalos. O respectivo palácio foi construído sobre uma plataforma rectangular orlada por um fosso seco. O pátio de honra é delimitado por terraços que criam uma virtualidade de château usual de planta fechada. Entra-se no palácio por um vasto vestíbulo central que, primitivamente, estava fechado só por grades.</p>
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<p>Essas grades, obra excepcional de ferraria, descobrem-se actualmente no Museu do Louvre e ilustram a utilização extensiva da arte das ferragens em Maisons. O casamento da pedra e da escultura dão um sentimento de grandiosidade e nobreza que exercem do palácio um dos fragmentos arquitectónicos mais peculiares do século XVII francês em geral, e da arte de François Mansart em especial.</p>
<p>O vestíbulo central distribui dois apartamentos. O apartamento da esquerda, conhecido como "Apartamento dos Cativos" (Appartement des Captifs), era sem dúvida o de René de Longueuil e conservou a tua decoração original. Confira Sugestões Relevantes Para as pessoas que Está Aprendendo chaminé da divisão de ângulo, antigo quarto de parada, representa Luís XIII rodeado de prisioneiros (escultura de Gilles Guérin), o que deu nome ao apartamento. O apartamento da direita, denominado como "Apartamento da Fama" (Appartement de la Renommée), foi totalmente refeito, por Bélanger, pro Conde de Artois no modo neoclássico. A intervenção de Bélanger em Maisons foi relativamente discreta e notavelmente respeitosa ao estilo geral do edifício.</p>
<p>No primeiro percorrer, o apartamento da direita, chamado de "Apartamento das Águias" (Appartement des Aigles), devido à decoração realizada no tempo do marechal Lannes, não tem enorme interesse. Pelo inverso, o apartamento da esquerda é digno de nota. Este apartamento é chamado de "Apartamento do Rei" (Appartement du Roi) ou "Apartamento à Italiana" (Appartement à l'Italienne) em razão de todas as salas são "à italiana", ou seja, cobertas de falsas abóbadas.</p>
<p>Compreende uma vasta sala de festas, assim como chamada de sala dos guardas, com uma tribuna para os músicos. Esta sala abre-se sobre isso um salão chamado de "Salão de Hércules" (Salon d'Hercule), em referência ao quadro de "Hércules derrubando a Hidra" (Hercule terrassant l'hydre) de Guido Reni que antigamente ornava a chaminé monumental, decorada com esculturas de Gilles Guérin. No pavilhão de este, uma sala coberta por uma cúpula ornada com expressões, anuncia o enorme salão do Château de Vaux-le-Vicomte.</p>